Seria Uma Rápido História Daquela Indicação?

18 May 2019 04:07
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<h1>Teu Namoro Sobrevive &agrave; Dist&acirc;ncia?</h1>

<p>Rio - Lembro&shy;me bem do primeiro livro que li. Foi ‘O Rei de Quase tudo, de Eliardo Fran&ccedil;a. Era a hist&oacute;ria de um rei, como o pr&oacute;prio t&iacute;tulo diz, que tinha quase tudo. Contudo ele, insatisfeito, quis mais, e danou&shy;se dominar terras, acumular ex&eacute;rcitos e ouro, e as flores, e os frutos, e os p&aacute;ssaros, e as estrelas, e o sol. Desse jeito ele percebeu que n&atilde;o podia engaiolar o cantar dos p&aacute;ssaros, nem sequer se apoderar do perfume das flores. O reizinho acha que j&aacute; tinha tudo, e que n&atilde;o podia ser o dono &uacute;nico da meio ambiente e Startup Premiar&aacute; Melhor Ideia Pra Conquistar O 'marido Dos Sonhos' .</p>

<p>“Essa &eacute; a sua hist&oacute;ria.” Claro que n&atilde;o era, e eu nem sequer sabia o que significava a frase mentecapto. Valeu a piada, porque at&eacute; hoje eu o pego para reler as hist&oacute;rias de Jos&eacute; Geraldo Perez da N&oacute;brega e Silva. Engra&ccedil;ado como eu n&atilde;o esque&ccedil;o este nome pomposo e personagens como a vi&uacute;va Peidolina e o vendedor de esterco Barbeca. Da&iacute; pra me apaixonar pelo ‘Encontro Marcado foi um pulo. Um dia o autor dessas p&eacute;rolas deu uma palestra no col&eacute;gio em que eu estudava e me cativou ao conversar de m&uacute;sica, de que forma tocava sua bateria segurando as baquetas apenas com os dedos indicador e polegar.</p>

<p>Antes, o pr&oacute;prio Sabino, Rubem Braga, Drummond, Paulo Mendes Campos de imediato me ensinavam a adorar a leitura na s&eacute;rie ‘Para Desejar de Ler. Deste jeito vieram Lima Barreto, Machado de Assis, Jo&atilde;o do Rio, Nelson Rodrigues, e minha exist&ecirc;ncia de novo mudou. Comecei a tentar inutilmente escrever. E tudo que eu escrevia parecia, e era mesmo, cafona, como as cartas de amor de Pessoa. Deixei para l&aacute;, ainda tinha v&aacute;rias letras, frases, frases e par&aacute;grafos para percorrer vida afora.</p>

<p>Pois veio Linguagem Corporal Pela Sedu&ccedil;&atilde;o , com ‘Cartas na Via, que me levou a John Fante e teu ‘Pergunte ao P&oacute;, que me levou a Boris Vian, de ‘A Espuma dos Dias. N&atilde;o tive muito quem me orientasse, e at&eacute; hoje sou um leitor errante. Qualquer lista que se fa&ccedil;a &eacute; irreal, absurda, ego&iacute;sta diante de tanta maravilha que j&aacute; se escreveu por a&iacute;. Posso apontar ‘A Metamorfose, de Kafka, ‘A Competi&ccedil;&atilde;o do Fim do Universo, de Mario Vargas Llosa, a deliciosa vers&atilde;o romanceada da Batalha de Canudos. Assim como Ariano Suassuna e Jorge Amado, tudo de Galeano e Saramago, a s&eacute;rie do genial detetive Nero Wolfe, do americano Rex Stout.</p>

<p>Ou o melhor autor de todos os tempos da &uacute;ltima semana, o japon&ecirc;s Haruki Murakami, que encontrei de forma inusitada. Entrei em uma livraria e vi um livro com um t&iacute;tulo curioso: ‘Do Que Eu Falo Quando Falo de Corrida. Dei uma folheada e vi que o japa era barra pesada, um dos autores mais lidos do planeta. Como Conquistar Um Homem De Le&atilde;o mais, que aquele livro n&atilde;o era apenas a respeito de correr, entretanto a respeito como a corrida foi fundamental em seu processo de fechar seu clube de jazz, em T&oacute;quio, para se empenhar ao of&iacute;cio de digitar.</p>

<p>E este me levou a outro, ‘Norwegian Wood, e a outro e a outro e a outro. Ser esse leitor errante, como ser errante de uma forma geral, n&atilde;o &eacute; a melhor forma de organizar a vida e as prateleiras, mas nos permite o improviso, a surpresa. Tudo isso pra relatar que o cerrar das portas de uma livraria como a Leonardo da Vinci &eacute; tornar a exist&ecirc;ncia irritantemente previs&iacute;vel, sem gra&ccedil;a e menos errante.</p>
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<li>Alex Borstein</li>

<li>quatro John Frink</li>

<li>Simpatia para arrumar namorado urgente</li>

<li>Tenho a sensa&ccedil;&atilde;o de estar sendo observada(o)</li>

<li>7 - Como Ocupar Um Homem… Achando o Ritmo Dele</li>

</ul>

<p>1,vinte a hora -sal&aacute;rio muito superior do que a vasta maioria de seus compatriotas paquistaneses conseguia adquirir pela &eacute;poca. Ele N&atilde;o Quer Casar? formar, ele construiu uma corpora&ccedil;&atilde;o de autope&ccedil;as. 4,9 bilh&otilde;es por ano. Ele est&aacute; no 360&ordm; posto da lista de pessoas mais ricas do planeta, e 3 anos atr&aacute;s a revista &quot;Forbes&quot; dedicou-lhe uma capa como a imagem do sonho americano. Sem Ayub Ommaya, muitas pessoas, outras das quais norte-americanas, estariam falecidas ou sofrendo dores horrendas. Em 1973, o neurocirurgi&atilde;o, mu&ccedil;ulmano e nascido no Paquist&atilde;o, concebeu um sistema de cateteres intraventriculares que poder&aacute; ser usado pra aspira&ccedil;&atilde;o de fluido c&eacute;rebro-espinhal ou aplica&ccedil;&atilde;o de rem&eacute;dios.</p>

<p>O que isto significa &eacute; que um aparelho de pl&aacute;stico macio, em modelo de domo, &eacute; inserido perante o couro cabeludo. O chamado Reservat&oacute;rio Ommaya &eacute; logo ap&oacute;s conectado a um cateter posicionado no c&eacute;rebro do paciente. O reservat&oacute;rio &eacute; usado pra p&ocirc;r quimioterapia diretamente na &aacute;rea adoecida do c&eacute;rebro, no caso de tumores cerebrais. Huma Abedin, 39, talvez seja a mulher mu&ccedil;ulmana mais robusta dos Estados unidos. Natural de Kalamazoo (Michigan), a consultora pol&iacute;tica &eacute; h&aacute; muito assessora de Hillary Clinton e foi vice-chefe de seu gabinete quando a democrata era secret&aacute;ria de Estado. No instante, ela &eacute; vice-presidente do comit&ecirc; de campanha presidencial de Hillary. Todavia ser&aacute; que merece seguran&ccedil;a?</p>

<p>Em 2012, cinco congressistas republicanos escreveram ao inspetor-geral do Departamento de Estado pra salientar que ela tinha &quot;conex&otilde;es familiares imediatas com organiza&ccedil;&otilde;es extremistas estrangeiras&quot;. As afirma&ccedil;&otilde;es foram refutadas e o jornal &quot;The Washington Postagem&quot; declarou-as como &quot;paranoia&quot;, &quot;ataque infundado&quot; e &quot;difama&ccedil;&atilde;o&quot;. Pol&iacute;ticos republicanos difamando mu&ccedil;ulmanos sem cada pretexto? Pelo menos em 2015 temos Donald Trump para se opor a atitudes como essa.</p>

<p>Pra v&aacute;rios f&atilde;s de m&uacute;sica nos anos oitenta e 90, o hip-hop foi a primeira, e instigante, apresenta&ccedil;&atilde;o &agrave; cultura mu&ccedil;ulmana e &agrave; religi&atilde;o isl&acirc;mica. Depois dos dias iniciais de break dancing e bravatas, o g&ecirc;nero encontrou espa&ccedil;o para um item espiritual e religioso. A gama de rappers mu&ccedil;ulmanos abarca do &oacute;bvio Yasiin Bey (o artista antecipadamente denominado como Mos Def) ao superficialmente improv&aacute;vel T-Pain, e acrescenta luminares como Nas, Andre 3000, Lupe Fiasco, Ice Cube e Busta Rhymes.</p>

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